terça-feira, 27 de novembro de 2012

"VAGINA CARECA, SATANÁS NA BONECA!": PADRE PROÍBE CASAMENTO DE MULHER PELUDA

TESTEMUNHO DE UM EX-MAÇOM POR FLÁVIO FRANKLIM

TESTEMUNHO DE UM EX-MAÇOM POR FLÁVIO FRANKLIM

Foi há mais de quarenta anos. No decorrer de rituais, jurei que estaria disposto a ser degolado (grau de Aprendiz Maçom), a ter meu coração arrancado (grau de Companheiro) e minhas entranhas rasgadas (Mestre Maçom), se não cumprisse pela vida a fora o compromisso assumido de ser fiel à Fraternidade e guardar seus segredos.

Jesus disse que não devemos jurar nem pelo céu, nem pela terra, nem por nossa cabeça, mas que seja nosso não, não, e sim, sim (Mt 5.34-37; cf. Tg 5.12).

Com vinte e sete anos, entrei na Maçonaria por curiosidade, para conhecer verdades espirituais e filosóficas; aumentar meu círculo de amigos e me sentir mais seguro.

Talvez tenha sido a primeira vez que li o Salmo 133: “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”. É o que é lido na abertura dos trabalhos. “Sobre o `altar sagrado´ dos maçons é colocada uma “Bíblia”, um “Alcorão”, ou outro livro santo chamados de “Volume da Lei Sagrada”. Mas se os membros da Loja forem todos judeus, a Bíblia conterá apenas o Antigo Testamento. Na Maçonaria, a Bíblia é mais um apetrecho dentre outros símbolos, como o esquadro e o ramo de acácia.

Aqui começam as divergências entre Maçonaria e Cristianismo. De que irmãos a Palavra está falando? De irmãos maçônicos ou irmãos em Cristo? Na minha ignorância, entendia que a Bíblia me recomendava viver em união com os demais maçons. Depois compreendi que os verdadeiros irmãos são os que comungam da mesma fé cristã (Jo 1.12). Portanto, sob juramente, eu estava em estreita comunhão com pecadores confessos. Jurei defendê-los em qualquer circunstância.

A Maçonaria não faz restrições a quem queira ingressar nos seus quadros, desde que não seja ateu. Ela exige a crença na existência de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar contas e de quem depende. Portanto, espíritas e feiticeiros podem ser maçons. Basta que acredite no “Grande Arquiteto do Universo”, o deus maçônico. Na minha cidade havia um influente maçom feiticeiro quer acreditava no Ser Supremo. Estive pessoalmente no seu terreiro, nos meus tempos de ignorância.

Os pactos feitos nos graus de aprendiz, companheiro e mestre – os únicos por que passei - talvez pareçam para alguns maçons um ritual simbólico, sem muita importância. Mas não é. A boca fala do que está cheio o coração (Lc 6.45). Há implicações e ressonâncias no mundo espiritual. Não cabe querer comparar a Maçonaria a uma empresa privada, em favor da qual se tenha que guardar alguns segredos profissionais. Não. A Maçonaria é uma religião. Tem seu deus, seus ritos, seus símbolos, códigos secretos e credo. E o cristão não pode servir a dois senhores, ter duas religiões.



No dia marcado para minha iniciação, fui visitado por dois maçons. Ao entrar no veículo, colocaram-me uma venda nos olhos. Antes de entrar na Loja, circulei alguns minutos pelas ruas da cidade. Permaneci assim, na escuridão, por mais ou menos duas horas. A venda foi retirada apenas por alguns momentos, para que eu assinasse alguns papéis e reafirmasse o desejo de ser maçom.

Chegou o momento. Entrei no salão. Conduziram-me pela mão para que eu circulasse de um lado para outro, passando por caminhos estreitos, tropeçando nas cadeiras. Quando tiraram a venda, dezenas de maçons apontavam para mim com suas espadas. O simbolismo traduzia que eu passara das trevas para a luz, e que os novos irmãos estariam prontos a me defender em qualquer situação.

A luz maçônica não melhorou em nada a minha vida espiritual. Encontrei a Luz verdadeira trinta anos depois, quando fiz uma confissão pública de entrega da minha vida ao Senhor Jesus. Devo esclarecer que antes mesmo da minha conversão, deixei de freqüentar a Maçonaria. Fiquei nela não mais do que uns dois anos. De fato, saí das trevas em que me encontrava. Com a mesma a boca com que jurei fidelidade à Maçonaria, confessei a Jesus Cristo, aceitando-O como meu Senhor e Salvador pessoal (Rm 10.9). Os pactos anteriores foram quebrados. Nasci de novo.

A prática maçônica - ritos, simbolos e doutrina – é incompatível com a prática cristã. É o que me proponho a examinar.

A Maçonaria é conceituada como uma religião: “Todos (maçons) concordam em declarar que ela é um sistema ético, mediante cuja prática os seus membros podem progredir em seu interesse espiritual, subindo a escada teológica da Loja na terra para a Loja no céu” (01). Vejam: “Seguir a escada teológica da Loja” para entrar no céu. O Caminho do cristão é outro (Jo 14.6). Não há como servir à Loja e servir a Cristo ao mesmo tempo. O cristão precisa permanecer fiel a Jesus (Jo 15.4-5).

A salvação na Maçonaria dá-se pelas obras: “O Olho-que-Tudo-Vê (Deus)... contempla os recessos mais íntimos do coração humano, e irá recompensar-nos conforme as nossas obras”. As obras são necessárias à vida eterna na “Loja Celestial” (02).

A doutrina maçônica nega a salvação pela graciosa provisão de Deus através de Jesus Cristo (Ef 1.2-9).

A teologia maçônica “ensina claramente durante o grau do Arco Real (Rito de York), quando diz a cada candidato que o nome perdido de Deus será agora revelado a ele. O nome dado é Jabulom. Este é um termo composto, juntando Jeová com dois deuses pagãos – Baal, a entidade maligna dos cananeus (Jr 19.5; Jz 3.7; 10.6), e o deus egípcio Osíris” (03).

“Autoridades maçônicas como Coil e o Ritual e Monitor Maçônico Padrão admitem que “Bul” ou “Bel” se refere à divindade cananéia ou assíria Baal, e que “On” se reporta à divindade egípcia Osíris. Wagner revela o objetivo maçônico nessa trindade pagã:

“Neste nome composto é feita uma tentativa de mostrar, mediante uma coordenação de nomes divinos... a unidade, identidade e harmonia das idéias hebraicas, assírias e egípcias sobre deus, e a harmonia da religião do Arco Real com essas religiões antigas. Esta “unidade de Deus” maçônica é peculiar. A doutrina ensina que os nomes diferentes dos deuses, como Brahma, Jeová, Baal, Bel, Om, On, etc. denotam o princípio gerador, e que todas as religiões são essencialmente as mesmas em sujas idéias do divino” (04).

A Bíblia diz: “Não terás outros deuses diante de mim... Não as adorarás, nem lhes darás culto...” (Ex 20.3,5). Leiam a advertência bíblica: “Desprezaram todos os mandamentos do Senhor... e serviram a Baal” (2 Rs 17.16). A unidade do Deus bíblico está no Pai, e no Filho e no Espírito Santo.

A doutrina maçônica diz que o candidato passou “este longo tempo na escuridão e agora busca ser levado para a luz”. Está no Ritual do primeiro grau. Como um filho de Deus, nova criatura em Cristo Jesus, pode aceitar tal doutrina? Somos “a luz do mundo e o sal da terra” (Mt 5.13-14). Vejam:

“Pois outrora éreis trevas, porém agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz” (Ef 5.8). Ao se tornar maçom, o cristão declara que estava nas trevas.

Prossegue a teologia maçônica:

“A maçonaria aceita e ensina que com tudo e acima de tudo está Deus, mas não essencialmente um Deus cristão trino. O maçom pode chamá-lo (Deus) como quiser, pensar nEle segundo o seu desejo; considera-lo uma lei impessoal ou pessoal e antropomórfica, a maçonaria não se importa com isso... Deus, Grande Arquiteto do Universo, Grande Artífice, Grão-Mestre da Grande Loja do Céu, Jeová, Alá, Buda, Brahma, Vishnu, Siva, ou Grande Geômetra...” (05)

A Maçonaria, como vimos, nega a divindade de Jesus Cristo e do Espírito Santo. Aliás, o Senhor Jesus nem sequer é mencionado nos rituais. O importante Ritual Maçônico chamado de Ritual da Quinta-Feira Santa do capítulo Rosa-Cruzes declara oficialmente: “Nos reunimos neste dia para celebrar a morte de Jesus, não como inspirado ou divino, pois não nos cabe decidir sobre isso” (06). Bastaria isso para que o verdadeiro crente levante a sua voz desassombrada e diga “NÃO, não aceito. Se os senhores não decidem, eu já decidi servir ao Deus verdadeiro, não a uma composição de deuses pagãos”. Por isso, Cristianismo e Maçonaria são irreconciliáveis.

O que representa a Bíblia para os maçons? “A opinião maçônica predominante é que a Bíblia não passa de um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. Até agora, nenhuma autoridade responsável afirmou que o maçom deve crer na Bíblia ou em qualquer parte dela” (06). E mais: “Os livros sagrados de outras crenças são igualmente válidas para o maçom” (07).

O apóstolo Paulo disse que “toda Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Tm 3.16).

Muitos, como eu, se tornam maçons antes de conhecer a Cristo. Agora, como cristãos, precisam renunciar à fé maçônica e quebrar o juramento feito. Vejam:

“Quando alguma pessoa jurar, pronunciando temerariamente com os seus lábios, para fazer o mal, ou parta fazer o bem, em tudo o que o homem pronuncia temerariamente com juramente, e lhe for oculto, e o souber depois, culpado será numa destas coisas. Será, pois, que, culpado sendo numa destas coisas, confessará aquilo em que pecou” (Lv 5.4-5; cf. Pv 28.13; Tg 5.16; 1 Jo 1.9).

Fonte

VISITE: SÍTIO INTERNÉTICO MAÇON


SÍTIO INTERNÉTICO MAÇON

http://www.vigilanciaeresistencia.com.br/index.htm
SÍTIO INTERNÉTICO MAÇON

LISTA DE MAÇONS ILUSTRES

LISTA DE MAÇONS ILUSTRES


Maçons Ilustres no Brasil e no Mundo

Ademar de Barros  -  médico e político (Governador de Estado)
Altino Arantes  -  político (Presidente de Estado)
Afonso Celso  (Visconde de Ouro Preto)  -  estadista
Albino de Carvalho Lessa  -  padre
Albuquerque Lins  -  político (presidente de Estado)
Alcindo Guanabara  -  político e jornalista
Alfredo D'Escragnolle  -  Visconde de Taunay
Almeida Barreto  -  marechal
Alvarenga  -  cantor popular (em dupla com Ranchinho)
Amadeu Amaral  -  escritor
Américo Brasiliense  -  republicano histórico (Presidente de Estado)
Américo de Campos  -  diplomata e jornalista
Andrade Neves  -  Barão do Triunfo
Ângelo Muniz da Silva Ferraz  -  Barão de Uruguaiana
Antonio Álvares Guedes Vaz  -  padre
Antonio Bento  -  abolicionista
Antonio Carlos Ribeiro de Andrada  -  diplomata e jornalista
Antonio Carlos Ribeiro de Andrada III  -  político (Presidente de Estado)
Antonio de Castro Alves  -  poeta
Antonio do Monte Carmelo  -  frei
Antonio Pelegrino Maciel Monteiro  -  Barão de Itamaracá
Aristides Lobo  -  republicano histórico
Arrelia  -  artista circense
Arruda Câmara  -  botânico, naturalista e frade carmelita
Augusto Leverger  -  Barão de Melgaço
Azeredo Coutinho  -  bispo, precursor da independência



Barão do Rio Branco  -  historiador e diplomata
Barão de Itamaracá  -  médico, poeta e diplomata
Barão de Jaceguaí  -  almirante, escritor e diplomata
Barão de Ramalho  -  abolicionista e republicano
Barão do Triunfo  -  militar
Basílio da Gama  -  político
Belchior Pinheiro de Oliveira  -  padre
Benedito Tolosa  -  médico e professor
Benjamim Constant  -  general, professor e político ("o pai da República")
Benjamim Sodré  -  almirante e político
Bento Gonçalves  -  general e líder da revolução farroupilha
Bernardino de Campos  -  republicano histórico (Presidente de Estado)
Bob Nelson  -  cantor popular



Caetano de Santa Rita Cerejo  -  frade carmelita
Caldas Júnior  -  jornalista
Campos Sales  -  Presidente da República
Cândido Ferreira da Cunha  -  padre
Cândido José de Araújo Viana  -  Marquês de Sapucaí
Cândido de Santa Isabel Cunha  -  frei
Carequinha  -  artista circense (em parceria com Fred)
Carlos de Campos  -  político (Presidente de Estado)
Carlos Gomes  -  maestro, compositor
Cassimiro José Marques de Abreu  -  poeta
Cesário Mota Junior  -  médico, historiador e político
Cipriano Barata  -  prócer da independência
Clemente Falcão  -  advogado ilustre, lente da Faculdade de Direito
Coelho Lisboa  -  senador
Conde de Lages  -  político
Cônego Januário da Cunha Barbosa  -  prócer da Independência
Conselheiro Brotero  -  político do II Impéri
Conselheiro Crispiniano  -  político do II Império



David Canabarro  -  um dos líderes da Revolução Farroupilha
Delfim Moreira  -  político, Presidente da República
Deodoro da Fonseca  -  militar, proclamador da República
Diogo Antonio Feijó  -  padre, Regente do Império
Divaldo Suruagy  -  historiador e político (Governador de Estado)
Domingos de Morais  -  político
Domingos José Martins  -  líder da Revolução Pernambucana de 1817
Duque de Caxias  -  militar, patrono do Exército Brasileiro



Eduardo Ernesto Midosi  -  almirante
Eduardo Wandenkolk  -  almirante e político
Eleazar de Carvalho  -  maestro
Esmeraldo Tarquínio  -  político
Esperidião Amin  -  político (Governador de Estado)
Eustáquio Pereira da Silva  -  conselheiro do Império
Euzébio de Queiroz  -  político do II Império
Evaristo da Veiga  -  jornalista e político
Evaristo de Moraes  -  pioneiro da legislação social no Brasil
Everaldo Dias  -  político e líder das primeiras lutas operárias



Fernando Prestes  -  político (Presidente de Estado)
Francisco Carneiro de Campos  -  Marquês de Paranaguá
Francisco Gê Acayaba de Montezuma  -  Visconde de Jequitinhonha
Francisco Glicério  -  republicano histórico
Francisco Sales Torres Homem  -  Visconde de Inhomirim
Frei Caneca  -  patriota e revolucionário
Frei Francisco de Sta. Tereza de Jesus Sampaio  -  prócer da Independência



Gaspar da Silveira Martins  -  conselheiro do Império
Gentil Feijó  -  professor
Gioia Júnior  -  poeta, político
Golbery do Couto e Silva  -  militar e ministro de Estado
Gomes Cardim  -  jornalista e político
Gomes Carneiro  -  general
Gonçalo Inácio de Loiola Albuquerque e Melo   -  o padre Mororó
Gregório T. Azevedo  -  general
Guilherme Ellis  -  médico



Henrique Valadares  -  general
Hermes Rodrigues da Fonseca  -  marechal, Presidente da República
Hipólito da Costa  -  "O patriarca da Imprensa Brasileira"



Ibrahim Nobre  -  tribuno da Revolução Constitucionalista de 1932
Inácio José de Alvarenga  -  poeta
Inocêncio Serzedelo Correia  -  general e político



James de Oliveira Franco  -  desembargador
Jânio da Silva Quadros  -  Presidente da República
Januário da Cunha Barbosa  -  cônego
Jerônimo Francisco Coelho  -  brigadeiro
João Alfredo  -  conselheiro do Império
João Batista F. R. Aranha  -  Presidente da Prov. do Amazonas - 1891
João Caetano  -  ator teatral
João Maurício Wanderley  -  Barão de Cotegipe
João Mendes  -  jornalista, político e grande advogado
João Procópio Mena Barreto  -  general
João Ribeiro Pessoa  -  padre
João Tibiriçá Piratininga  -  político, propagandista da República
Joaquim de Almeida Martins  -  revolucionário de 1817
Joaquim do Amor Divino Caneca  -  frei
Joaquim Gonçalves Ledo  -  prócer da Independência
Joaquim José Inácio  -  Visconde de Inhaúma
Joaquim José Ramalho  -  Visconde de Ramalho
Joaquim José Rodrigues Torres  -  Visconde de Itaúna
Joaquim José da Silva Xavier  -  o Tiradentes
Joaquim Nabuco  -  escritor, diplomata e líder abolicionista
Joaquim Xavier Guimarães Natal  -  Ministro do Supr. Tribunal de Justiça
Jorge Tibiriçá  -  político (Presidente de Estado)
Jorge Veiga  -  cantor popular
José de Barros Lima  -  capitão - revolução de 1817
José Bonifácio de Andrada e Silva  -  "O Patriarca da Independência"
José Castellani  -  Pesquisador, Historiador e Médico
José Clemente Pereira  -  prócer da Independência
José Francisco de Paula Cavalcante  -  diplomata
José do Patrocínio  -  expoente da campanha abolicionista
José Maria Lisboa  -  jornalista e político
José Maria da Silva Paranhos  -  Visconde de Rio Branco
José Maria da Silva Paranhos  -  Barão do Rio Branco (filho)
José Mariano de Albuquerque  -  tenente - revolução de 1817
José Martiniano de Alencar  -  político (Presidente de Província)
José da Silva Lisboa  -  Visconde de Cairu
Josino Nascimento Silva  -  conselheiro do Império
Julio Mesquita  -  jornalista e político
Julio Mesquita Filho  -  jornalista e político liberal
Julio Ribeiro  -  escritor
Julio Prestes  -  político (Presidente de Estado)



Lamartine Babo  -  compositor popular
Lauro Sodré  -  general e político
Lauro Müller  -  general e estadista
Lopes Trovão  -  propagandista da República
Lourenço Caetano Pinto  -  político
Luiz Alves de Lima e Silva  -  Duque de Caxias
Luiz Antonio Vieira da Silva  -  Visconde de Vieira da Silva
Luiz Gama  -  líder abolicionista e republicano
Luiz Gonzaga  -  cantor  (Rei do Baião)
Luiz Monteiro Piza de Almeida  -  senador
Luiz Vieira  -  cantor

 

Manoel Calmon Du Pin e Andrade  -  Marquês de Abrantes
Manoel Deodoro da Fonseca  -  marechal
Manuel Ferraz de Campos Sales  -  estadista (Presidente da República)
Manuel Luiz Osório  -  Marquês de Herval
Manoel de Nóbrega  -  produtor de televisão
Manoel Moraes de Barros  -  advogado e político
Manuel de Carvalho Paes de Andrade  -  Presidente da Confederação do Equador (1824)
Marcos Portugal  -  músico
Marcos Antonio de Araújo  -  Marquês de Itajubá
Mariano Procópio Ferreira Laje  -  engenheiro, político e empresário
Mário Covas  -  político (Governador de Estado)
Mário Melo  -  escritor
Mário Behring  -  engenheiro
Martin Francisco Ribeiro de Andrada  -  estadista
Martin Francisco Ribeiro de Andrada Filho  -  político
Martin Francisco Ribeiro de Andrade III  -  político republicano
Marquês de Abrantes  -  político e ministro de Estado
Marquês de Paraná  -  político e diplomata
Marquês de Paranaguá  -  político e ministro de Estado
Marquês de São Vicente  -  político e jurista
Marquês de Sapucaí  -  político e jurista
Marrey Júnior  -  jurista e político
Martinico Prado  -  republicano histórico
Maurício de Lacerda  -  advogado e político
Moreira Guimarães  -  militar e político

 

Nereu de Oliveira Ramos  -  político, presidente interino da República
Newton Cardoso  -  político (Governador de Estado)
Nilo Peçanha  -  político (Presidente da República)
Nunes Machado  -  um dos chefes da Revolução Praieira

 

Octávio Kelly  -  magistrado e político
Odorico Mendes  -  filólogo
Orestes Quércia  -  político (Governador de Estado)
Osório, General  -  um dos maiores militares brasileiros
Oscarito  -  ator cômico

 

Padre Feijó  -  político e figura da Regência
Padre Roma  -  prócer da Revolução Pernambucana de 1817
Pedro I  -  primeiro Imperador do Brasil
Pedro de Toledo  -  líder civil da Revolução Constitucionalista de 1932
Pinheiro Machado  -  advogado e político
Pinto da Rocha  -  jurisconsultor
Pinto de Campos  -  monsenhor
Pixinguinha  -  compositor popular
Prudente de Moraes Barros  -  Presidente da República

 

Quintino Bocaiúva  -  jornalista e político (Presidente de Estado)
Quirino dos Santos  -  jornalista e político

 

Ranchinho  -  cantor popular (em dupla com Alvarenga)
Rangel Pestana  -  jornalista e político
Rodolfo Mayer  -  ator
Rui Barbosa  -  jurista, tribuno e político
Robert Stephenson Smith Baden Powell  -  Fundador do Escotismo

 

Saldanha Marinho  -  líder republicano
Senador Vergueiro  - ´político e abolicionista
Silva Coutinho  -  político e oitavo bispo do Rio de Janeiro
Silva Jardim  -  jornalista e propagandista da República
Silveira Martins  -  político e tribuno
Simplício Dias da Silva  -  Presidente da Província do Piauí - 1823

 

Teófilo Ottoni  -  político e colonizador
Thomaz Cavalcante de Albuquerque  -  general
Tonico  -  cantor popular (em dupla com Tinoco)
Tristão de Alencar Araripe Júnior  -  romancista

 

Ubaldino Amaral  -  jurisconsultor e um dos patriarcas do Partido Republicano
Urbano Duarte  -  da Academia Brasileira de Letras

 

Venâncio Aires  -  prócer da campanha republicana
Veríssimo José da Costa  -  almirante
Vicente Celestino  -  cantor lírico e popular
Viriato Vargas  -  militar
Visconde de Albuquerque  -  político do Império
Visconde de Jequitinhonha (Montezuma)  -  político
Visconde de Mauá  -  Empresário do Império
Visconde do Rio Branco  -  estadista

 

Washington Luís  -  Presidente da República
Wenceslau Brás  -  Presidente da República



Ilustres Maçons Estrangeiros

Alan Kardec - codificador da doutrina espírita
Alexander Fleming - descobridor da penicilina
Alexander, Barão Von Humboldt - naturalista alemão

Alfred Hermann Fried  -  Prêmio Nobel da Paz em 1911, autor austríaco humanitário
Anatole France - escritor francês
André Citroen (1878-1935) - Industrial alemão de motores
Andrew Jacksom (1767-1845) - 7º Presidente dos EUA
Andrew Johnson (1767-1845) - 17º Presidente dos EUA
Antonio José Sucre - prócer da independência venezuelana
Audie Murphy (1924-1971) - Ator de cinema americano
Auguste Comte - filósofo, fundador do Positivismo



Barão de Montesquieu - escritor francês
Bartolomé Mitre - estadista e militar argentino
Benito Juarez - patriota mexicano e Presidente do México
Benjamin Franklin - político da independência americana
Bernardino Rivadavia - Presidente da Argentina
Bernardo O’Higgins - prócer da independência do Chile e Peru



Carlo Collodi (Carlo Lorenzini) (1826-1890) - Escritor italiano, autor da obra Pinóquio
Cecil B. De Mille (1881-1959) - Diretor e Produtor de cinema
Charles Richet  -  Prêmio Nobel de Medicina em 1913, fisiologista francês
Clark Gable (1907-1960) - Ator de cinema americano



Daniel O’Connell (1775-1847) - Ativista irlandês
David Sarnoff (1891-1971) - Conhecido como pai da televisão americana
Denis Diderot - filósofo francês
Dom Antonio Pedro de Alcântara Bourbon (1798-1834) - Imperador do Brasil
Donn F. Eisele  -  Astronalta



Edgard D. Mitchell  -  Astronalta
Eduardo VII - Rei da Inglaterra
Eduardo VIII - Rei da Inglaterra e depois Duque de Windson
Edwin F. Aldrin Jr.  -  Astronalta, foi o segundo homem a por os pés na Lua
Elias Ashmole (1617-1692) - Escritor britânico
Elie Ducommun  -  2º Prêmio Nobel da Paz em 1802, político, professor
Emílio Castelar - político e escritor espanhol



Felix Faure - Presidente da França
Felix Salten (Felix Salzmann) (1869-1945) - Criador do Bambi
Francisco Miranda - líder da independência ibero-americana
Frank Sherman Land - fundador do Grupo de Jovens De Molays
Franklin Delano Roosevelt (1882-1945) - 32º Presidente dos EUA (1933-1945)
Franz Joseph Haydn - compositor austríaco
Franz Liszt - compositor húngaro
Frederico II - Rei da Prússia



George Canning - político inglês
George Noel Gordon, Lord Byron - poeta inglês
George V - Rei da Inglaterra
George VI - Rei da Inglaterra
George Washington (1732-1799) - Primeiro Presidente dos EUA (1789-1796)
Georges Benjamin Clemenceau - estadista francês
Gerald R. Ford (Nascido em 1913) - 38º Presidente dos EUA (1974-1977)
Giuseppe Garibaldi (1807-1882) - patriota e aventureiro italiano
Giuseppe Mazzini - político e revolucionário italiano
Gotthold Lessing - escritor e dramaturgo alemão
Guilherme IV - Rei da Inglaterra
Gustav Stresemann  -  Prêmio Nobel da Paz em 1926, estadista alemão
Gustave Flaubert - escritor francês
Gustavo IV - Rei da Suécia
Gustavo V - Rei da Suécia



Harrys Truman (1884-1972) - 33º Presidente dos EUA (1945-1953)
Henri Jean Dunant - 1º Prêmio Nobel da Paz em 1801, filantropo, fundador da Cruz Vermelha
Henry Ford (1863-1947) - Presidente da industria Ford em Detroit
Honoré Balzac - Escritor francês
Honoré, Conde de Mirabeau - estadista e orador francês



Immanuel Kant - filósofo alemão



James Abram Garfield (1831-1881) - 20º Presidente dos EUA
James Benson Irwin (Nascido em 1930) - Astronalta Americano.
James Buchanan (1791-1868) - 15º Presidente dos EUA
James Knox Polk (1795-1849) - 9º Presidente dos EUA (1845-1849)
James Monroe (1758-1831) - 5º Presidente dos EUA
Jean Antoine, Marquês de Condorcet - filósofo francês
Jean D’Alembert - filósofo e enciclopedista francês

Jean Sibelius - compositor filandês
Johann Fichte - filósofo alemão
Johann Wolfgang Goethe - poeta alemão
John Glenn - Astronalta americano
John Wayne (Marion Michael Morrison)(1907-1979) - Cowboy do cinema.Era De Molay
José de San Martin - libertador da Argentina, Chile e Peru
José Ingenieros - escritor argentino
José Julian Marti - herói da independência de Cuba
Joseph Lalande - astrônomo francês



Karl Gustav Jung - psicólogo suíço
King C. Gillette - Presidente da Gillette Safety Razor Company por 30 anos



Leopoldo I - Rei da Bélgica
Louis Armstrong (1900-1971) - Músico que fez a história do Jazz
Ludwig Lazarus Zamenhof - criador do esperanto
Lyndon B. Johson (Nascido em 1908) - 36º Presidente dos EUA (1963-1969)



Marquês de La Fayette - militar e estadista francês
Maximilien Paul Littré - filólogo e filósofo francês
Melvin Jones - fundador do Lions Clube



Nat (Haniel) "King"Cole (1919-1965) - Cantor



Paul J. Weitz  -  Astronalta
Paul Harris - fundador do Rotary Club
Paul Von Hindenburg - militar e político alemão
Pierre Simon, Marquês de Laplace - matemático francês
Prince Hall (1748-1807) - Primeiro Maçom americano negro. Hoje a Loja tem o seu nome



Richard Byrd - O primeiro homem a atingir o Polo Sul
Roy Rogers (Nascido em 1912) - Cowboy do cinema americano
Rudyard Kipling - novelista e poeta inglês, Prêmio Nobel de Literatura em 1907



Salvador Allend (1908-1973) - Presidente do Chile
Samuel Hahnemann - Fundador da Homeopatia
Simon Bolívar (1783-1830) - Libertador do países ibero-americanos
Sir Walter Scott - escritor escocês



Theodore Roosevelt (1858-1919) - 26º Presidente dos EUA
Thomas Edison - Físico americano
Thomas P. Stafford  -  Astronalta
Tom Mix (Thomas Edwin) (1880-1940) - Cowboy americano



Virgil "Gus" Grissom - Astronalta americano. Morto no acidente com a Apolo I em 1967.
Voltaire (Jean Marie Arouet) (1694-1778) - escritor francês



Walter M. Schirra Jr.  -  Astronalta
Warren G. Harding (1865-1923) - 29º Presidente dos EUA (1921-1923)
William F. Cody "Buffalo Bill"(1846-1917) - Cowboy americano
William Howard Taft (1857-1930) - 27º Presidente dos EUA (1909-1913)
William MacKinley (1843-1901) - 25º Presidente dos EUA (1897-1901)

Winston Churchill - estadista e escritor inglês
Wolfgang Amadeus Mozart - compositor austríaco




    Fontes:

Cartilha do Aprendiz de José Castellani - Editora Maçônica A Trolha

Manual do Mestre-Maçom de Manoel Gomes - Editora Aurora

HÁ DOCUMENTOS HISTÓRICOS NÃO-CRISTÃOS QUE EVIDENCIAM A EXISTÊNCIA REAL DE JESUS CRISTO?

HÁ DOCUMENTOS HISTÓRICOS NÃO-CRISTÃOS QUE EVIDENCIAM A EXISTÊNCIA REAL DE JESUS CRISTO?


A maneira mais fácil de se livrar de um cristão é perguntar se Deus pode fazer um bolo tão grande que ele mesmo não possa comê-lo. A segunda é dizer sem medo que "Não existem provas históricas de que Jesus Cristo existiu." Isso desqualifica de cara todo argumento da cristandade. Se Jesus Cristo nunca existiu ele não pode morrer. Se ele não morreu é óbvio que também não ressuscitou e "E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa " afirmou Paulo em 1 Coríntios 15:14-25. Infelizmente a maior parte dos Cristãos é mais preocupada do que devia com a opinião dos outros e menos preparada do que poderia para responder a altura. O resultado é uma patética expressão de fanatismo que apenas confirma as suspeitas dos mais céticos.
Já os vagabundos do movimento Jesus Freak possuem uma postura própria quanto a isso que é idêntica a dos primeiros cristãos. Cremos que a Salvação é Universal (veja o artigo Apocatástase), em termos poéticos podemos dizer que as lágrimas de Cristo na cruz apagaram o fogo do Inferno. Assim levamos a mensagem para todos como nos foi ordenado pelo Messias (Mc 16:15) mas se as pessoas não querem nem nos ouvir, apenas deixamos elas para trás e "sacudimos a poeira dos nossos pés" antes de ir embora. (Mc 6:11). Se é crime hediondo violentar sexualmente uma pessoa, quão mais terrível não é violentá-la espiritualmente, tornando sua vida um inferno na terra, visitando ela todo sábado ou domingo de manhã para tentar convencê-la de algo que ela disse que não quer?
Por outro lado em geral as pessoas que dizem que não existem provas históricas da existência de Jesus Cristo estão tão desinformadas quanto aquelas que nunca se fizeram esta pergunta. Vamos ver a seguir algumas destas provas históricas.


Olha mãe!  Olha mãe! Sem a Bíblia!

Uma coisa curiosa é que quem exige provas históricas da existência de Jesus, na verdade está dizendo "Você tem alguma prova histórica QUE NÃO A BÍBLIA sobre a existência de Jesus?" Antes de condena-las, vamos compreende-las. A Bíblia realmente faz diversas afirmações poderosas , para não dizer absurdas para a sabedoria dos homens. Temos animais que falam, dedos voadores, cegos que voltam a enxergar, dias que param no tempo e muitas outras coisas fabulosas demais para serem aceitas sem questionamentos. Essa dúvida, é sadia. A dúvida não é o oposto da , é o começo dela.
Assim em respeito a estas pessoas vamos começar nossa analise dos fatos sem usar a Bíblia. Apenas se nos sentirmos confiantes voltaremos a ela mais tarde. Lembre-se que para toda a cristandade dos primeiros séculos não existia bíblia nenhuma. Não porque a maioria era analfabeta, mas os fatos eram frescos é óbvios demais para precisarem de tal coisa. (veja o artigo A Evolução da Bíblia para conhecer melhor esta história.


Por hora considere apenas quão improvável é termos ainda hoje os livros que compõem a Bíblia. no ano 70 D.C  O Império Romano deu uma surra tão grande em Jerusalém que foi parar judeu até na Etiópia. As cidades foram incendiadas, o templo de Salomão foi destruído e a maior parte dos hebreus foi morta. Que não dizer então da ainda pequena minoria de cristãos que então existiam? As testemunhas oculares da história de Jesus foram chacinadas.  O caso é semelhante aos dos livros e documentos maias que foram queimados pelos cristãos espanhóis um milênio e meio depois. Não é nenhuma surpresa portanto que muitas das provas da vida de Cristo foram destruídas. Pelo contrário  é um verdadeiro milagre de persistência termos acesso hoje a qualquer documento que sobreviveu, incluindo a Bíblia e todos os textos apócrifos não aceitos pelas instituições religiosas. Como veremos  a seguir eles existem mesmo, e não foram poucos.



O Evangelho Segundo os Infiéis

Mas para o bem de nosso estudo vamos portanto ignorar qualquer coisa que tenha sido escrita por cristãos. Tanto as escrituras canônicas como as gnósticas e demais apócrifos serão deixadas de lado. Falaremos apenas de registros e documentos históricos de fontes não-cristãs.
Espantosamente, unindo estas fonte possível extrair a própria essência do evangelho. Cada afirmação é seguida de um ou mais números com a referência documental correspondente à ser consultada. Eis o credo dos infiéis que é possível mapear através de testemunhos da época:

"Houve durante o reinado de Tibério[4] um homem chamado Jesus [1 e 3], um judeu [1,6] que foi chamado Cristo [1, 3, 4, 6]. Ele praticava "magia" [7] e fazia coisas admiráveis [1].  Ensinou a adoração do Deus de Israel [5] e pregava  o desapego, a fraternidade [5 e 6 ] e a imortalidade da alma [4 e 5]. Foi acusado por blasfêmia na Páscoa [7], pelos seguidores de Caifás [2], na Judeia[4], Palestina [5]. Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos [1, 4 ], e foi crucificado [1, 4, 5 e 7]. Há testemunhos de que ele apareceu vivo depois de três dias [1] e gentios [1] e judeus [1 e 3 e 6] o adoraram como Deus [6], dando suas próprias vidas para não negar esta [4 e 5]."


[1] Testemunha: Flavius Josephus (Yosef ben Matityahu)

Período de vida: 37 a 97 d.c

Credenciais: O mais famosos historiados judeu do século I. Era leal ao Império Romano e foi autor dos tratados 'A Guerra dos Judeus' e 'Antigüidades Judaicas'.

No capítulo 18, porção 3 de 'Antigüidades Judaicas', escreveu:

"Havia neste tempo Jesus, um homem sábio, se é lícito chamá-lo de homem, porque ele foi o autor de coisas admiráveis, um professor tal que fazia os homens receberem a verdade com prazer. Ele fez seguidores tanto entre os judeus como entre os gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, seguindo a sugestão dos principais entre nós, condenou-o à cruz, os que o amaram no princípio não o esqueceram; porque ele apareceu a eles vivo novamente no terceiro dia; como os divinos profetas tinham previsto estas e milhares de outras coisas maravilhosas a respeito dele. E a tribo dos cristãos, assim chamados por causa dele, não está extinta até hoje."



[2] Testemunha:  Ossuário do Sumo Sacerdote de Caifás

Período de Vida: 18 e 36 d.c

Credênciais: Tumba da Família de Caifas, descoberta acidentalmente em 1990 em israel

Caifás é um importante personagem do novo testamento. É o Sumo Sacerdote que acusou Jesus de blasfemo e o levou a crucificação. Até o início dos anos 1990 não existia nenhum registro histórico deste personagem, quando então foi encontrada a tumba da Família de Caifas em Jerusalém. Na tumba mais finamente decorada, como cabia a uma família importante há a seguinte inscrição: “José filho de Caifás”. Para corroborar esta descoberta Flavio Josefo (visto acima) também identifica “José Caifás” como  Sumo Sacerdote Fariseu entre os anos 18 e 37 d.c


[3] Testemunha: Suetônio (Gaius Suetonius Tranquillus)

Período de Vida: 69 a 144 d.C.

Credenciais: Historiador romano prestigiado na corte do Imperador Adriano.  Autor do célebre Duodecim Caesarum (Os Doze Césares), o grande tratado biográfico dos imperadores romanos.

No capítulo XXV do livro quinto da obra Vitae Duodecim Caesarum, Suetônio fala acerca de Tibério  diz:

“Expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Cristo, provocavam frequentes tumultos.”


[4] Testemunha: Tácito ( Publius Gaius Cornelius Tacitus )

Período de vida: 55 a 120 d.c.

Credenciais: Considerado um dos maiores historiadores romanos da antiguidade. Suas obras principais foram 'Annales' e 'Historiae', sobre a história do Império no século I.

Na parte XV de Annales, Tácito registrou:

“Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram marcados pela mais merecida das infâmias. Cristo, de quem o nome deles se origina, sofreu a pena de morte durante o reinado de Tibério, pelas mãos de um de nossos procuradores Pôncio Pilatos. E uma superstição maligna nasceu disso, não na Judéia, de onde o mal surgiu, mas mesmo em Roma, onde parece que todas as coisas vergonhosas do mundo se encontram e popularizam. Assim foi declarada a prisão a todos que se declarassem culpados, e segundo suas informações uma imensa multidão foi condenada, não tanto pelo crime de incendiar a cidade, mas pelo ódio contra a humanidade.  Suas mortes foram acompanhadas de humilhações. Cobertos com pelas de animais eram atingidos como cães e morriam ou eram pregados em cruzes, ou queimados em fogueiras para servir de iluminação noturna, quando o dia tinha terminado."


[5] Testemunha: Luciano de Samósata (Λουκιανός ο Σαμοσατεύς)

Período de vida: 125 a 180 d.c

Credenciais: Escritor grego do século II, opositor da igreja, que ridicularizava o cristianismo. Escreveu mais de 80 obras, conhecidas hoje como Corpus Lucianeum ("coleção luciânica").

Em seu livro 'A passagem de Peregrino'  do Corpus Lucianeum, existem três trechos sobre os primeiros cristãos de sua época, a saber:

"Ele foi, segundo aqueles que ainda adoram, o homem da Palestina que foi crucificado porque trouxe uma nova forma de iniciação ao mundo." (...) "Tendo convencido a si mesmos que são imortais e que viverão para sempre, estes infelizes desprezam a morte e de vontade própria dão suas vidas.  Além disso, o seu legislador os persuadiu que eles se tornam todos irmãos a partir do momento que transgridem e negam os deuses gregos e começam a adorar o sofista crucificado e a viver segundo suas leis." (...) "Eles desprezam as posses sem distinção  e tratam elas como propriedade coletiva. Eles aceitam tudo isso apenas pela , sem qualquer evidência.  Assim quando uma pessoa aproveitadora e fraudulenta que sabe tirar vantagem se infiltra, pode se fazer enriquecer em pouco tempo."

 
[6] Testemunha: Plínio, o Jovem (Caius Plinius Caecilius Secundus)

Período de Vida: 62 a 113 d.c

Credenciais: Famoso orador, jurista, político e cônsul e governador da Bitínia. Registrou a erupção do Vesúvio e o a vida política do Império Romano.

Em uma carta enviada ao imperador Trajano (Epístola 97), Plínio escreveu:

"... Tinham o hábito de se reunir em um determinado dia fixo antes do amanhecer do dia, quando cantavam em versos alternados um hino a Cristo, como a um deus, e vincularam-se por um juramento solene, não a cometer qualquer maldade, mas a nunca cometer qualquer fraude, roubo ou adultério, nunca falsificar a sua palavra, nem deixar de entregar uma relação de confiança quando necessário; após essa reunião, era o seu costume se separar para então se reunir novamente e dividir os alimentos - mas a comida de um tipo comum e inocente. Mesmo esta prática, no entanto, eles abandonaram após a publicação do meu edital, pelo qual, de acordo com vossas ordens, eu tinha proibido as associações políticas. Julguei tanto mais necessário extrair a verdade real, com a ajuda de tortura de duas escravas que eram diaconisas de estilo, mas eu não consegui descobrir nada mais do que superstição depravada e excessiva.“(...).


[7] Testemunha: O Talmude da Babilônia

Período de Vida: entre 50 dc e 160 dc

Credenciais: O Talmude é um registro das discussões rabínicas de grande importância considerado importantíssimo até o dia de hoje para o judaísmo. Este é um testemunho importante porque teoricamente os judeus não teriam nenhum interesse em divulgar a existência de Jesus caso fosse mentira.

Existem diversas passagens no Talmude que se referem a (Yeshu) nome hebraico para Jesus, muitas delas ofensivas, mas de qualquer forma testemunhos históricos do impacto na comunidade Judaica dos primeiros séculos. Eis as principais:

"Nossos rabinos ensinaram que Yeshu o Nazareno teve cinco discipulos, e este são eles: Matthai, Naqqai, Netzer, Buni, and Todah.   - Talmud Sanhedrin 43a


"Yeshu filho de Stada é Yoshua filho de Pandira?" O mestre Hisda disse: "O marido era de Stada e o amante era Pandera" "Mas não era o marido Pappos filho de Yehuda e a mãe Stada?" "Não, sua mãe era Miriam (Maria) que deixou o cabelo crescer e foi chamada Stada. Pumbedita disse sobre ela: "Ela foi infiel ao marido."  - Talmud Shabbat 104b, Sanhedrin 67a
"Na véspera da Pascoa, Yeshu o Nazareno foi pendurado e um arauto foi anunciado quarenta dias antes dizendo " Yeshu o Nazareno será apedrejado porque praticou magia e instigou e seduziu Israel a idolatria. Quem quer que saiba qualquer coisa em sua defesa deve pronunciar-se. Mas desde que ninguém veio em sua defesa eles o penduraram na véspera da Páscoa. Ulla disse: "Vocês acham que Yeshu de Nazaré é alguém de quem uma defesa pode ser feita? Ele foi um mesit (alguém que instiga israel a idolatria), de quem o Misericordioso disse: "Não mostre compaixão e não o defenda (Deut 13:9). Com Yeshuo Nazareno foi diferente, pois ele se aproximou do governador. - Talmud Sanhedrin 43a



O Dilema Inescapável


Além destes documentos citados temos ainda os registros menores de Talo Samaritano (52 d.C), Mara Bar-Serapião (73 d.c) e do neoplatônico Celso (séc. II) , entre outros. Mesmo diante desta documentação histórica devastadora muitas pessoas ainda escolherão não acreditar nestes testemunhos. Elas podem honestamente fazer isso. O que eles não podem fazer é duvidar honestamente disso sem também duvidar de quase tudo o que sabemos sobre o Império Romano (Tácito, Suêtonio), sobre o Cerco de Jerusalém e a tragédia de Massada (Flávio Josefo) ou do desastre do Vesúvio sobre Pompéia (Plínio, o Jovem). Para estas pessoas o próprio conceito de História é impraticável e o conhecimento do passado do mundo inexiste pois sempre dependerá do testemunho de alguém que viveu antes de nós.


Mas se por outro lado podemos confiar no testemunho destes historiadores, devemos admitir no mínimo que se a vida de Jesus Cristo é uma mentira, então ela foi inventada na exata época e local onde ele teria vivido. E mais importante do que isso, que era uma mentira boa o bastante para fazer com que alguns milhares de cristãos do primeiro século, incluindo os apóstolos,  preferissem dar suas vidas como mártires por ela no lugar de desmenti-la. Muitas pessoas por comodismo ou desespero, de fato vivem de ilusões, mas ninguém daria sua vida em favor do que sabe ser uma mentira


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