quarta-feira, 30 de julho de 2014

Seguindo os passos da História: Carlos Magno (DÍZIMO)

Seguindo os passos da História: Carlos Magno: "É meu dever, com a ajuda de Deus, defender à mão armada a santa Igreja de Cristo contra as incursões de pagãos e as devastações dos i...

DÍZIMOS E OFERTAS: DOCUMENTOS DE PESQUISA

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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
art. 1, III



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sábado, 26 de julho de 2014

Gerhard Kittel

Bíblico-Teológico: Gerhard Kittel: Gerhard Kittel Especialista em Novo Testamento Gerhard Kittel (Tübingen, 1888-1948) foi um teólogo protestante alemão e especial...





Gerhard Kittel

Especialista em Novo Testamento

Gerhard Kittel (Tübingen, 1888-1948) foi um teólogo protestante alemão e especialista do Novo Testamento.
Kittel era filho de Rudolf Kittel, professor de Antigo Testamento, que era um perito em Judaísmo e foi reitor da Universidade de Leipzig de 1917 até 1919. Estudou no König Albert Ginásio, em Leipzig, de 1907 a 1912, onde estudou línguas orientais e teologia. Posteriormente estudou em Tübingen, Berlim e Halle. Em 1913 recebeu um doutorado da Universidade de Kiel.
Durante a I Guerra Mundial, Kittel serviu como capelão da marinha alemã. Em 1917 lecionou em Leipzig, até 1921, quando se tornou professor. Em 1921 ele foi chamado para ensinar Teologia do Novo Testamento, em Greifswald, onde permaneceu até 1926. Em seguida, assumiu a cadeira de Adolf Schalatter em Tübingen. Em Tübingen realizou várias pesquisas e publicou vários artigos comparando a história e a religião do judaísmo antigo e o cristianismo emergente na Palestina. Naquele tempo, disse que não estava interessado em questões raciais e políticas, mas nas relações entre Israel, o judaísmo e cristianismo. Em 1933, assumiu a elaboração do Dicionário Teológico do Novo Testamento, que estava anteriormente a cargo de Hermann Cremer e de Kögel Julius.
Em Tübingen, foi professor de alunos de prestígio como Bonhoeffer, Barth, Bultmann, e outros teólogos importantes, tanto católicos como protestantes.
Tübingen foi notável tanto por ter preparado os maiores 'nomes' da Teologia na Alemanha, na época, mas também dando origem significativamente a um neo-Marcionismo e às escolas de "Alta Crítica", o que mudou dramaticamente a abordagem ao estudo das Sagradas Escrituras.
Ele fez-se membro do Partido Nazi, em Maio de 1933, ano em que o Partido Nazista assumiu o governo, na Alemanhã. Ao publicar o seu artigo "A questão dos judeus" em 1933, Kittel estava envolvido com a política nazista de exclusão do povo judeu, manifestaram desacordo oralmente ao seu envolvimento com a política nazista tanto líderes judeus, como Martin Buber, e também, líderes cristãos, como Ernst Lohmeyer.
Em 1935 Kittel ajudou a fundar o Reichsinstitut Kittel für Geschichte des Neuen Deutschland (O Instituto Governamental para a História da Nova Alemanha), a instituição que supostamente dava uma justificação científica para as políticas anti-semitas do regime nazista. Foi um colaborador activo com a divisão responsável pela questão judaica, o Institut zur Erforschung der Judenfrage (Instituto de Pesquisa sobre a Questão Judaica). Desde o Outono de 1939 até Abril de 1943, foi encarregado do departamento de teologia na Universidade de Viena.
Hermann Sasse, professor de Teologia em Erlangen, caracterizou Kittel e o seu trabalho numa nota dirigida ao Bispo de Bravaria, Hans Meiser, em 1944, com as seguintes palavras: "Como colaborador no seu dicionário durante mais de um ano, cheguei à conclusão de que Kittel é um dos homens mais sábios acerca das questões teológicas do nosso tempo. Os seus pactos com os Deutsche Christen (Cristãos Alemães), em todos os aspectos tem sido um desafio difícil para nós. Este discurso documenta a sua atividade no Reichsinstitut für Geschichte des Neuen Deutschlands e serve como base científica para a atual política em relação aos judeus. Por tanto, Kittel tem promovido estas políticas e, ao fazê-lo comprometeu a teologia evangélica, tornando-a parcialmente responsáveis por elas."
Kittel foi preso pelo exército francês de ocupação em 3 de Maio de 1945 e preso durante dezessete meses, em primeiro lugar no castelo de Tübingen e depois no campo de detenção em Balingen.
Estudiosos franceses e norte-americanos, preocupados com a redação incompleta do Dicionário Teológico Novo Testamento, solicitaram ao governo militar francês da região que o libertassem para ele poder continuar a trabalhar nele e terminá-lo.


Em 1946, ele foi liberado com restrições de movimento. Ele conseguiu trabalho numa biblioteca do mosteiro Beuron e deu assistência a uma pequena congregação de luteranos da mesma cidade como pastor. Em seguida, os franceses levantaram-lhe as restrições de circulação, facilitando o seu regresso a Tübingen para onde foi viver com a sua esposa.
Kittel faleceu em 11 Julho, 1948. 


David Rubens


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Material de apoio às aulas de Psicologia, Ética e Religião: Teologia da Esperança de Jurgen Moltmann


Material de apoio às aulas de Psicologia, Ética e Religião



Teologia da Esperança de Jurgen Moltmann


Em 1965, um jovem teólogo alemão da Universidade de Tubinga fez ressoar a sua voz através de seu livro The Theology of Hope (A Teologia da Esperança), que saiu em inglês em 1967, cujo teor repercutiu grandemente no mundo acadêmico. Há quem relacione ao movimento outros dois nomes: Wolfhart Pannenberg, de Munique, e Ernst Benz, de Marburg, porém, em nosso estudo, entendemos que Pannenberg se encaixa melhor em outro movimento, que apresentaremos no capítulo seguinte. Porém, ainda que seja possível fazer essa distinção, não há como negar que esses homens possuem muitos aspectos em comum. No ano de 1969, foi publicada a sua segunda obra, Religion, Revolution and the Future (Religião, revolução e o Futuro). Os teólogos receberam entenderam o livro de Jurgen Moltmann como sendo um chamado refrescante a uma maior valorização da escatologia, dentro da teologia cristã, além de ser um ataque devastador aos teólogos existencialistas que argumentavam na linha de Bultmann.


10.1 – Entendendo a teologia futurista de Moltmann.

A chave central para entender a teologia futurista de Moltmann é sua idéia de que Deus está sujeito ao processo temporal. Neste processo, Deus não é plenamente Deus, porque ele é parte do tempo que avança para o futuro. No cristianismo tradicional, Deus e Jesus Cristo aparecem fora do tempo, no atempo. Na teologia de Moltmann, a eternidade se perde no tempo. Para Moltmann, o futuro é a natureza essencial de Deus. Deus não revela quem ele é, e sim quem ele será no futuro. Desta forma, Deus está presente apenas em suas promessas. Deus está presente na esperança. Todas as afirmações que fazemos sobre Deus, são produto da esperança. Nosso Deus será Deus quando cumprir suas promessas e com isso estabelecer o seu reino. Deus não é absoluto; ele está determinado pelo futuro.
Segundo Moltmann, toda teologia cristã deve modelar-se através da escatologia. Acontece que a escatologia para ele não significa a previsão tradicional da segunda vinda de Jesus. Moltmann interpreta como aberta ao futuro, aberta à liberdade do futuro. Deus entrou no tempo, e consequentemente o futuro se tornou algo desconhecido tanto para o homem como para Deus.
O cristianismo evangélico relaciona intimamente a ressurreição de Cristo com a escatologia. O Cristo ressuscitado é “as primícias” da ressurreição (1Coríntios 15.23; At 4.2). A morte e ressurreição de Cristo são a garantia que Deus dá de que haverá ressurreição futura, e por isso, o começo da ressurreição final. A ressurreição de Cristo é um fato histórico que atribui pleno significado ao nosso futuro. Porém, para Moltmann, a questão da historicidade da ressurreição corporal de Jesus não é válida. Jesus ressuscitou dentre os mortos há quase dois mil anos com seu corpo físico? Para Moltmann essa é uma questão sem importância. Não devemos olhar desde o Calvário para a Nova Jerusalém, e sim olhar o nosso futuro ilimitado para o Calvário. Afirma-se tradicionalmente que a ressurreição de Cristo é a base histórica da ressurreição final. Moltmann porém diria que a ressurreição final é a base da ressurreição de Jesus.
Ainda quanto ao futuro, Moltmann diz que o homem não deve olhá-lo passivamente; ele deve participar ativamente na sociedade. A tarefa da igreja é não é apenas se informar sobre o passado para mudar o futuro. É também “pregar o Evangelho de tal forma que o futuro se apodere do indivíduo e lhe impulsione a agir de modo concreto para mudar o seu próprio futuro. O presente em si mesmo não é importante. O importante é que o futuro se apodere da pessoa no presente”.
Para que o futuro se realize na sociedade, as categorias do passado devem ser descartadas, pois não existem formas ou categorias fixas no mundo. O futuro significa liberdade e liberdade é relatividade.
O principal propósito da igreja é ser o instrumento por meio do qual Deus trará a “reconciliação universal e social”. A participação da igreja na sociedade poderá utilizar a revolução como meio apropriado, mesmo que ela não seja necessariamente o único meio. Neste avançar para o futuro, o problema da violência versus não-violência recebe o nome de “problema ilusório”. A questão não é a violência em si, e sim se o uso da violência foi justificado ou injustificado. Essa tendência pragmática em que os fins justificam os meios é uma tendência muito forte dentro da Teologia da Esperança.
Assim como na “Teologia Secular”, aqui também pode ser vista uma profunda consciência para com o mundo. A idéia de Moltmann de considerar a Bíblia desde o começo como um livro escatológico pode parecer um atrativo para o cristão ortodoxo. Realmente um assunto tão importante quanto a escatologia não deveria ocupar as últimas páginas em nossos livros de teologia sistemática.  Porém, qualquer conservador certamente saberá reconhecer os erros patentes de Moltmann, bem como os horrores que traria a sua visão ética.


10.2- Objeções à Teologia da Esperança.

Moltmann critica muitos conceitos neo-ortodoxos, mas ele acaba levando os conceitos barthianos muito mais longe. Barth havia transcedentalisado a escatologia por meio do emprego da distinção entre Historie e Geschichte, mas Moltmann foi ainda mais além, e rejeitou todo o conceito objetivo da história. Se por um lado a dialética de Barth acabou com a possibilidade da relação entre história e fé, a teologia de Moltmann destruiu até mesmo a possibilidade de haver história.
Ainda que Moltmann revista sua escatologia de conceitos bíblicos, seu sistema está mais fundamentado no marxismo do que em Cristo. O primeiro livro de Moltmann, “Teologia da Esperança” nasceu de um dialogo com o ateu alemão Ernst Bloch, e quando lemos o seu segundo livro, vemos que nesse intercâmbio, Moltmann assimilou muitas idéias de Bloch.
A idéia que Moltmann tem da escatologia é destituída de base bíblica. Apesar de todo esforço de Moltmann para produzir uma teologia bíblica, no final, seu sistema nada mais é do que uma teologia centralizada no homem, em um homem que observa o futuro e age na sociedade. A meta do futuro de Moltmann não é a plena manifestação da glória de Cristo; ela é a edificação da utopia na terra. Para ele, o Reino de Deus se introduz na terra por meio da política e da revolução. Para o apóstolo Paulo, no entanto, o Reino de Deus é, e será introduzido por meio da proclamação do poder salvador de Jesus Cristo (Atos 28.30-31). Para Moltmann, esse reino é também uma realidade terrenal e tangível; o Reino de Deus, no entanto, é descrito na Bíblia como celestial. Para Moltmann, o Reino de Deus é trazido por meio da revolução; no entanto, segundo a Bíblia, o Reino de Deus traz a paz, e não a guerra (Romanos 14.7).
Quanto ao conceito de Deus, ele não admitia nenhum Deus eterno ou infinito. Ao entrar no tempo, segundo ele, Deus se tornou finito e aberto a um futuro desconhecido. O Deus da Bíblia existe de eternidade a eternidade; o de Moltmann, porém, só existe no futuro, pois no presente ele sequer é Deus. Como observou certo escritor: “No monte sinai, Deus disse a Moisés: Eu sou o que sou, mas Moltmann não permitua que Deus lhe dissesse o mesmo.

A teologia de Moltmann tem maior dívida com Nietzche, com Overback e com Feurbach do que com Paulo, Pedro ou João. Ela é mais marxista que bíblica, e mais filosófica que teológica. Em seu afã de refutar as teologias não-ortoxas do seu tempo, Moltmann ultrapassou o limite do bom senso e acabou por propor uma teologia quase tão nociva quanto aquela a que ele se dedicou a refutar. Essa teologia do Deus finito e temporal, e que ainda incita a rebeldia e a revolução, não pode ser teologia bíblica. Ela é antes, um tropeço, um escândalo e uma nociva ameaça à sã doutrina.

Apresentador JÔ SOARES entrevista ex-evangélico.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

José Romero Nobre de Carvalho: O Complexo de Édipo: a fábrica de Subjetivação Sex...

José Romero Nobre de Carvalho: O Complexo de Édipo: a fábrica de Subjetivação Sex...: O Complexo de Édipo: a fábrica de Subjetivação Sexuada.     Trabalho de conclusão do módulo 7 (Teoria Psicanalítica III) ...



AGUARDE A CONTINUIDADE DESTE ESTUDO QUANDO TEREI A OPORTUNIDADE DE MOSTRAR QUE O COMPLEXO DE ÉDIPO É UMA DAS CAUSAS DA HOMOSSEXUALIDADE E COMO DEVEMOS ACOLHER OS HOMOSSEXUAIS EM NOSSAS IGREJAS!!!