Catolicismo ou protestantismo? Qual escolher?
Este é o dilema de uma pequenina parte dos seminaristas e
graduandos em Teologia. Tentaremos deixar o máximo de detalhes e explicações de
lado, sob pena de sermos prolixos. Abaixo, seguem apenas as considerações mais
basilares e determinantes, comuns a todos.
O catolicismo e o protestantismo, de modo geral:
a)
Delegam poderes extraordinários aos seus líderes
(de um lado, padres perdoam até pecados; de outro, pastores são verdadeiros
coronéis);
b)
São idólatras (de um lado, padres pregam o dogma
da comunhão intercessora dos santos bem como sua veneração; de outro, pastores
colocam Mamom no altar de Deus).
É óbvio que existem padres e
pastores que não se enquadram nestes termos.
É óbvio também que cada caso é um
caso e, no fim das contas, só Deus e você é que podem analisar e decidir o melhor
lugar.
Os católicos carecem de
bibliocentrismo e cristocentrismo, devido ao extremo valor dado à Tradição. Os
protestantes são bibliocêntricos e cristocêntricos, mas de modo muito ingênuo,
desprezando a Tradição e o valor do Magistério.
Porém, como as doutrinas e a
liturgia católicas são monolateralmente determinadas e chanceladas pelo papa, é mais fácil
caminhar livre e corretamente numa igreja protestante, numa que se afaste mais
dos erros e valorize mais os acertos teológicos.
Existem igrejas protestantes
menos piores e pastores bem preparados que lhe receberão com sabedoria e sem
preconceitos maiores.
Heterodoxos ou hereges são a
maioria dos católicos e dos protestantes. Não há igreja perfeita, por isto a
igreja precisa ser mística, não material e institucionalizada.
É preciso abrir o espírito a
novas influências!
No final das contas, todos têm
razão quando considerados dos ângulos de contemplação dos fundamentos de suas
teses. Mas o ecumenismo é o único caminho para a igreja institucionalizada passar
a ser uma.
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